25 janeiro 2017

9 Roma, o homem objecto



Roma desperta do torpor do amor,
A claridade do luar penetrando o corpo de Clara.
Sente-lhe o cheiro em si próprio, apetecido,
Restos do prazer ainda mal arrefecido...
Observa o rosto, percebe-lhe a indiferença,
Pouco importa, sempre soube e aceitara.
Desliza de mansinho, o sexo bem compensa!
Sorri, é deixá-la dormir e... andor!